20 de julho de 2015

Esta é a banda Velha Orquídea da cidade de Pontalina Goiás que gravou minha música "Nós dois" ha alguns anos atrás. Tenho curiosidade de saber como eles tiveram o contato com esta canção. Eu gostei muito do arranjo e do som. Muito bom garotos !

Velha Orquídea - Nós Dois

23 de abril de 2014

Curitiba

Música: Marcelo Solla
Letra: Sergio Degrande

Gravada em 2011 no Estúdio Jardim Elétriko em Florianópolis - SC

Voz : Paulete
Guitarra: Marcelo Solla
Baixo: Luiz Maia
Bateria: Silvio César


Curitiba (ouça aqui)


Curitiba
(Sergio Degrande – Marcelo Solla)

Da minha janela
Vejo Curitiba
Não sou curitibano
Estou curitibano
Mas ser de Curitiba
Dá sempre uma vontade...
...uma vontade danada.

Passam por mim avenidas
Tubo, articulado
Parques e jardins
Fontes e botânicos
Passam curvados
Polacos e piás
Gurias, sabiás
Sorriso enclausurado
Olhar desconfiado
Mas todos sem qualquer exceção
Trazem a alma na mão
Pronta para ser doada

6 de junho de 2011



Vídeo de comemoração dos 25 anos de carreira de Marcelo Solla, música Ver o Tempo Passar, do CD: Um dia, mais dias, bem mais... de Marcelo Solla. Edição de Josi Solla.

3 de maio de 2011

Festa 25 anos de carreira







O músico, compositor e produtor musical Marcelo Solla está completando seu jubileu de prata. A comemoração será com várias apresentações musicais em uma noite eletro-acústica, dia 14 de maio, sábado, na Music Hall (Rua Rebouças,1645), em Curitiba. A casa abrirá às 22 horas com uma apresentação acústica, onde, acompanhado de seu violão, Marcelo Solla apresenta suas composições destes 25 anos, trazendo ao palco a voz das cantoras convidadas: Luciana Worms, Ana Carpes, Aline. Na sequência o olDJ (crase neologistica estrangereiristica para o velho tocador de discos) Paulete apresenta vídeos e músicas destes tempos.
Pela meia noite entra ao palco a Manéxpres – Conexão Floripa, uma big-band de Florianópolis que apresenta as músicas mais famosas e legais da Ilha de Santa Catarina. Participam da Manéxpress alguns dos melhores e mais tradicionais músicos da cena musical catarinense, acompanhando os cantores Caio César, Ana Carpes e Julie Cristie, trio que fornece novas cores nos arranjos vocais dos clássicos da Ilha. A banda toca canções do Dazaranha, Iriê, Stonkas, Valdir Agostinho, Tijuquera, entre outros.
O segundo e principal show da noite é da Prof&Cia, banda interestadual de poucos e grandes shows. A banda fez algumas apresentações em 2010, contando com inusitados convidados, sempre com muita energia e empolgação. A banda Prof&Cia conta com os professores Wellington Wella, Marcelo Solla e Luciana Worns, e nesta noite, apresenta seus novos integrantes, os professores Maurício (violino) e Euler (percussão). Participam também da banda (Cia) os músicos Luiz Maia (baixo) e Sílvio César (bateria) de Floripa. É uma banda de Classic Rock – será clássico agora por ter violino? O DJ Flem fecha a noite, fazendo a pista balançar até o fechamento da casa.
Os ingressos antecipados estão a venda na Forma Turismo, rua Carlos de Carvalho, ou no bar Ao Distinto Cavalheiro, na esquina da rua Saldanha Marinho com a Rua Visconde do Rio Branco por R$ 20,00. Os ingressos comprados no Ao Distinto Cavalheiro ganham um CD (ou o CD: Marcelo Solla – Sec XX, ou o CD: wella.som de Wellintong Wella).






22 de junho de 2009

Zezé e os Paraíba - Integração Sol Blues


Conheci o Walber na minha primeira vinda em 2002 para Cuiabá. Depois ele foi se aventurar pela Ilha da Magia nos mares do Sul. Ao reencontrá-lo, este ano, me contou sobre sua banda de Rock´n Roll ou Brega´n Blues. Algo entre The Who e Amado Batista; entre Rolling Stones e Reginaldo Rossi. A ironia e a descontração passeia por Raul Seixas, Mamonas Assassinas, Língua de Trapo ou até Velhas Virgens (aquela do Mazzaropi em 76 na praça de Ubatuba ?!?).
Integração Sol Blues, a música que conta as aventuras dos usuários de ônibus na capital mato-grossense, foi gravada no meu estúdio portátil em Cuiabá com Zezé na voz e baixo e os Paraíba: Fred na voz e guitarra (e a camisa na foto acima é do Operário e não do Fluminense), Walber na guitarra solo, Walbenir na bateria e o aprendiz de paraíba Marcelo Solla nos teclados e violão.

Integração Sol Blues (ouça aqui)

29 de maio de 2009

Contra Tempo - Marcus Fráguas

Contra Tempo
(Marcus Fráguas)

Marcus Fráguas - Voz
Marcelo Solla - Guitarra, Baixo e Teclados
Danilo Policastro - Bateria
Marcus Fráguas - Contra Tempo


26 de abril de 2009

Carne Viva - Melosos Blues


Na foto acima, de maio de 2001, a Carne Viva se apresenta num sábado a noite no salão de festa da AABB de Coqueiros em Floripa - SC. A velha Fender Coronado II de 1969 e o rock puro de Meloso Blues, de Nei da Berta, homenageiam Primavera no Dentes, a literalmente fantástica banda do Saco Grande da Ilha da Magia.

Carne Viva
Marcelo Solla -Guitarra
Luiz Maia - Baixo
Marquinhos Paulista - Bateria
Guirgo Star - Guitarra
Duda Medeiros - Voz


Meloso Blues - Carne Viva (ouça aqui)


28 de março de 2009

Tormentas - Marcus Fráguas

Tormentas
(Marcus Fráguas)

Á sua frente percebi
Que não havia mais nós dois:
Eu não estava mais aqui,
Saudades... Deixa pra depois.

Inverno estival, horror, magia
Vórtice criado em você.
Surfando em nuvens negras de fantasia,
Caindo sem perceber.

A vida e a Luz que eu fiz nascer
Não é da cor que eu pintei.
Viagem, flor do meu querer,
Amor, calor, agora eu sei.

Inverno estival, horror, magia
Vórtice criado em você.
Surfando em nuvens negras de fantasia,
Caindo sem perceber.

Marcos Frágoas - voz e violão
Marcelo Solla - produção e gravação

Marcos Frágoas - Tormentas

3 de setembro de 2008

Wella - Casa



Quando ouvi as músicas do Wella pela primeira vez em seu apartamento em Curitiba, já imaginei na hora que poderia virar um disco; beleza singular, de muita criatividade e qualidade. Convidei então o Wella para ir a Floripa onde, no estúdio Jardim Elétriko, gravou, no estilo ensaio da TV Cultura, 13 músicas acompanhado só por seu violão. A audiência foi acompanhada e gravado por mim e pelo Luiz Maia que então se encarregou da produção artística do disco. O CD que tenho muito orgulho de ter sido produtor foi lançado em Novenbro de 2008 em um show impecável no Curitiba Master Hall. A música casa é de uma letra maravilhosa: com Marcelo Solla nos violões, Luiz Maia violões e teclados e Guilherme Ledoux efeitos e percursão

Wellington Wella - Casa

9 de maio de 2008

Lo Sol

Os garotos talentosos do extensivo do MaXi me convidaram para conhecer a banda no final de 2008. Saiu esta canção simples, simplismente linda. Tranquila e leve; a gravação conta com Rafael no vocal, o Denis no violão , Paulo na guitarra , o Perri no baixo e Rodolfo na bateria.
Lo Sol (ouça aqui)


21 de abril de 2008

Um dia

Um dia
(Marcelo Solla - 1985)

Um dia (ouça aqui)


Eu sei
ainda vamos nos encontrar
nós dois, eu e você
um dia

Não sei
o que pode acontecer
o que nós dois somos capazes de fazer

Eu só tenho certeza
que vou sentir saudades
de você
um dia

Eu sei
ainda vamos nos encontrar
nós dois, eu e você
outro dia

Não sei
até onde podemos chegar
até quando tudo isto pode durar

Eu só tenho certeza
que vou sentir saudades
de você
um dia

Um dia vou relembrar
Um dia vou me esquecer
Um dia vou chorar
Um dia vou te ligar
Um dia vou te escrever
Um dia vou querer...

Eu só tenho certeza
que vou sentir saudades
de você
um dia


8 de abril de 2008

Iriê - Ao vivo no Atol - 10 anos


Estamos completando 10 anos da gravação e lançamento do CD " Iriê ao vivo no Atol ", o qual eu tive a honra de participar da produção. O Iriê era uma banda de garotos talentosos que apareceu no Atol bar de Araranguá, o qual eu fazia a produção musical. Gostei muito dos garotos e principalmente do som, composições muito criativas, exelentes arranjos e muita qualidade. Daí tivemos a idéia de gravar um CD ao vivo no próprio Atol. Fizemos a gravação e a festa de lançamento foi um sucesso vendendo 1000 cópias em uma noite. Na sequência o Iriê virou a banda da casa no Ganza de Floripa, bar que eu produzia. Foi aí que surgiu esta grande amizade.
Então, 10 anos depois, ou 10 kg depois como eu diria para o Cleo Borges, mais precisamente no último sábado, dia 5 de abril, tive a oportunidade de ver um show deles em Garopa - SC. Os meninos viraram músicos de primeira linha, com um show forte, denso e muito profissionalismo. Eu e o Marcinho fomos muito bem recebidos por eles no camarim, e comemoramos este sucesso 10 anos depois. Obrigado Rô Conceição pelas palavras durante o show, a homenagem foi marcante. Fico feliz de fazer parte desta história: "Colega de campanha como vai! Colega de campanha como vai!!!!"
Abaixo você pode ouvir uma das principais músicas desta primeira fase do Iriê:"Zara". Música de Cleo Borges e Moriel, hit das jam sessions do final dos anos 90 na Iha, que foi gravada ao vivo no Atol neste primeiro disco.

Iriê - Zara

28 de março de 2008

Pneumotórax

Pneumotórax é um poema modernista de Manuel Bandeira (foto ao lado) que o meu amigo e poeta Júlio Paulo Marcondes me apresentou quando me deu o livro Estrela da Vida Inteira. Achei interessante a descoberta de que a música Pulso de Arnaldo Antunes para os Titãs tinha o poema como referência. A idéia da música era exatamente a pneumonia tomando conta e despedaçando aos poucos o romântico. Tudo solto. Muito pan. Gustavo Mascarenhas e Guilherme Sapo Joe fazem bateria e baixo. Gravei algo em torno de 10 a 20 canais de guitarras e violões. Foi gravada no estúdio Solo de Curitiba no verão de 94/95 por Victor França e René Barnunça.
Pneumotórax
(Manuel Bandeira)
.
Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturno
A vida inteira que podeia ter sido e não foi
Tosse, tosse, tosse...
Mandou chamar o médico
- Diga trinta e três
- Trinta e três
- Respire
- ............
- O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
- Então doutor, não é possível tentar um pneumotórax
- Não, a única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

15 de março de 2008

Carta Náutica

Foto nas obras do teatro Araujo Vianna - Porto Alegre - RS
(contra-capa do CD "Um dia, mais dias, bem mais... ")


A Música Carta Náutica foi composta no verão de 1995, numa viagem no veleiro Mic onde eu e meu amigo Marcelo Fon pudemos conhecer melhor as belezas da Baia de Ilha Grande. Locais como a Praia do Pouso, Martins de Sá, Saco do Mamanguá, Ponta da Joatinga e Ilha das Couves serviram de fotografia para a Música. O clima de tranquilidade e paz destes lugares que só se chega de barco impera na música. A solidão paradoxa com a paz do isolamento e da distância fisica pela dificuldade de locomoção. A paisagem é maravilhosa!
A gravação foi feita em Porto Alegre no Solari Estúdio por Henrique Villasco, que também se ofereceu para fazer os solos de guitarra. Edson Walter e eu fazemos os violões, Peter Beluso o baixo, Jorge Luiz Foques no Teclado, Leandro na bateria e as vozes eu divido com o trio Camila Oliveira, Camila Giugliane e Christiane Nechting.

Marcelo Solla - Carta Náutica



Carta Náutica
(Marcelo Solla)

O pouso, a lua e a paz
Apoitar os sonhos no mar
As cores mais fortes
Cajaíba, Joatinga voraz
Martins, e o verde por de trás
As cores mais verdes
Se ao menos os anjos
Pudessem estar aqui
Teria histórias pra contar
A ilha, a beleza eficaz
O sol se pondo no cais
As cores mais cruas
Os dias, mais dias bem mais
As noites, tão noites, tão jazz
As cores mais cegas
Se ao menos os anjos
Sonhassem estar aqui
Teria motivos pra voltar
Longe de todos e de tudo o que passou
Todos os lugares que estive e não estou
As vozes cansadas, o tempo calou
Se ao menos os anjos, pudessem
Se ao menos os anjos, quisessem
Se ao menos os anjos...
Estar aqui...

Ode X


Ode X é um poema de Horácio do Sec I a.c. traduzido do grego pelo poeta Curitibano Paulo Leminsky (foto ao lado). Meu amigo e poeta Júlio Paulo Marcondes foi quem me apresentou o poema já musicado pelo Fernadinho (Fernado Delmonte). Era um blues fantástico com variações de tons maiores e menores. Fiz este arranjo para a gravação de meu primeiro disco: " Um dia, mais dias, bem mais...". A gravação foi feita no Estúdio Solo de Curitiba por Victor França e conta com Marcelo Solla (Guitarras e Voz), Fernando Delmonte (Violão), Gustavo Mascarenhas (Bateria) e Guilherme Sapo Joe no Baixo.


Ode X (ouça aqui)


Ode X
(Paulo Leminky)

Nem me pergunte,
Saber não presta Leocone
Que fim os deuses nos preparam
Nem arrisque em números de Babel
Como se fosse o máximo
O que vier fature
Se o pai te concedeu
Vários invernos e o último
Agora o Mar Tyrreno
Sepilha pedras de naufragar
Filtre o vinho, sorva os copos
Prazo breve, corta a espera
A era já era
A era, já era
Antes do tempo lhe dizer
Estamos conversados
Pegue este dia
Crer no próximo não vale um nihil.

22 de fevereiro de 2008

Nós dois

Jaime, TJ, Paulete, Solla e Walter no The Slovers

Meu amigo Pedro Jaime me dizia que para fazer uma música de sucesso bastava fazer como o Legião. Junte um monte de frases bonitinhas, fazendo ou não sentido, com uma melodia careta. "Nós dois" foi a defesa da tese. Feita no tempo de “ O Ganso”, só foi gravada em 1997 em Porto Alegre no Estúdio Dacapo por Hilton Vaccari e finalizada no estúdio Vinheta. O Denison Mattos(bateria) e o Rodrigo (baixo) participaram dos arranjos no palco do No Bar em Araranguá. Os teclados são do Jorge Luiz Foques e a voz é de meu amigo Paulo Brum, ou simplesmente Paulete (de boina, como sempre, na foto acima), o melhor interprete de Legião Urbana segundo o Fausto. O melhor interprete de Cat Stevans na minha opinião. A música foi um das que mais fez sucesso no lançamento do CD "outros dias" no Atol Bar de Araranguá, no sul de Santa Catarina.
Nós Dois (ouça aqui)

Nós Dois
(Marcelo Solla)

Muitos sentidos, pra poucas desculpas
E todas estas palavras múltiplas
Eu não queria a razão deste teu jogo
Onde só eu perdia
Muitas verdades, pra poucos segredos
E todos estes loucos desejos
Não entendia o sentido dos teus atos
Porque você chorou
Eu só queria ver a imagem do teu rosto
Os traços de seu corpo, seu desenho só um pouco
e ter você assim
Por trás de mim, algo que me prendia
Um passado muito denso, o futuro não prometia
Jamais seria assim
Noits forte, nós muito fracos
Aconteceu o que não podia
Acontecer com pessoas que sabiam
Que jamais se reencontrariam
E agora, você me conquistou
E temos um ao outro pra sempre
E de repente isto pode não mais acontecer
E eu tenho medo de ti perder
Eu e você
E o medo de ti perder
Eu e você

Este teu ser

A música "Este teu ser" foi uma composição minha e do Marcelo Fon em 1990, nos primórdios da Banda Virago, em São Paulo. Boa parte do arranjo da gravação foi feito nesta época pelo Adalberto “Betão” Baggio. A gravação no Estúdio Solo, em Curitiba, no ano de 1995, conta com o baixo do Guilherme Sapo Joe, o violão de aço do Fernando Delmonte e a bateria do Gustavo Mascarenhas. A música abria meu primeiro disco "Um dia, mais dias, bem mais...". A foto acima foi feita em 2004, no Aeroanta de Curitiba, uma das melhores casas de show que conheci. Alem dos músicos da Farofa que fizeram a gravação de "Este teu ser", na foto, no centro, o vocal é feito por Marcelo Fon, um dos compositores desta música, ainda com cabelo.
Este teu ser
(Marcelo Solla e Marcelo Fon)

Não sei se posso aceitar teu beijo
Tua maneira de amar, teu desejo
Teu tédio, teu ódio, teu medo de tudo
Em tudo que você almeja
Eu já não sei mais dizer
O teu nome com a mesma certeza
Será que você não percebe o mundo
E as pessoas a sua volta
Que fazem tua alma tão fraca insana
Sem gosto, sem sal, sem Rock
E sem as cores que me interessam
Será que você não faz nada de útil
Será que você não faz nada que presta
Aposto que já esqueceu tudo que apendeu ontem
Não?
Não sei se posso aceitar teu beijo
Tua maneira de amar, teu desejo
Teu tédio, teu ódio, teu medo de tudo
Em tudo que você almeja
Eu já não sei mais dizer
O que eu sinto com a mesma certeza
Não sinto falta de tua ausência
Muito menos de tua presença
Não sinto falta do teu corpo
Dos seu jeito, do seu ser
Não sinto falta de você
Será que você não faz nada de útil
Será que você não faz nada que presta
Aposto que já esqueceu tudo que apendeu ontem
Não? Então um dia você esquece.

Nowhere men - Orquestra Elétrica

Esta obra prima dos Beatles, Nowhere men, foi uma das primeiras músicas a fazer parte do repertório da Orquestra Elétrica. Normalmente abria os shows, provocando um grande choque com a capela de vozes de Duda, Maia e Ulysses. Nesta gravação feita em 2005 no Estúdio Jardim Elétrico, na Trindade, em Floripa, alem das vozes, Duda Medeiros faz violão, Luiz Maia baixo e Ulysses Dutra faz guitarra. Completam a banda Marcelo Solla na guitarra e Marquinhos Paulista na bateria. A foto, ao lado de Luiz Maia, é de uma das primeiras apresentações da Orquestra Elétrica em 2004 no Café Matisse em Floripa.

16 de fevereiro de 2008

If I need someone - Orquestra Elétrica

A foto ao lado foi tirada no bar Drakkar, na Lagoa da Conceição, em Floripa, apos o show de 16 de janeiro de 2004. Da esquerda para a direita temos Luiz Maia (baixo), Marquinhos (Bateria), Duda Medeiros (Voz), Marcelo Solla (Guitarra) e Ulysses Dutra (guitarra). A música "If I need someone" é uma das mais belas dos Beatles, fazia parte do repertório da Orquestra Elétrica que tocava muitos outros clássicos lado B do Rock. A gravação foi feita estúdio Jardim Elétrico durante nossos ensaios. O trabalhos das vozes da banda é de uma beleza incrível.

15 de fevereiro de 2008

Carne Viva

Capa do CD Carne Viva



Carne Viva

Em Floripa, em 1999, após o fechamento do Ganzá, montamos a Carne Viva. Uma banda que chegou ao ritmo de três a quatro shows por semana. Era puro Rock’n Roll tocar com uma Fendes Stratocaster ligada direta em tremendão valvulado e a guitarra sempre com o mesmo único timbre (pedais, pra quê?). A música Carne Viva, do Gringo Starr é um retrato da banda. As guitarras totalmente soltas, algo de Rolling Stones; o baixo mais que firme do Luiz Maia e as baterias do berbigão Marcelo Peixoto. O Duda Medeiros e a Mércia fazem os vocais. Foi gravada no final de 99 no estúdio Magic Place do papaya Renato Pimentel.

14 de fevereiro de 2008

Jonny B. Goode


Uma música que fazia parte de qualquer set list nos shows era Jonny B. Goode. Este clássico de Chuck Berry é a própria história do Rock´n Roll. Nesta gravação, feita em Curitiba em 1994, Gustavo Mascarenhas e Sapo Joe fazem a bateria e o baixo. Como dizia Jonh Lennon "Se algum dia fossem dar um outro nome para o Rock'n Roll, este nome seria Chuck Berry".

Na foto ao acima uma destas execuções de Jonny B. Goode que são feitas de surpresa e puro improviso, no John Bull Pub, na Lagoa da Conceição, em Floripa, acompanhado pela Banda Os Chefes na noite da guitarra, onde se encontraram grandes guitarristas da Ilha.

Jonny B. Good



12 de fevereiro de 2008

Rock do Pai - Sergei e Carne Viva


Sergei é parte da história do Rock no Brasil. Rock do Pai é uma música sua que tivemos o privilégio de gravar com o avô do Rock Brasileiro. Carne Viva contava nesta época também com Duda, Gringo, Maia e a lenda da Ilha da Magia, Sílvio César (C.C) na bateria. A gravação no Magic Place, por Renato Pimentel, em Floripa, fazia parte do disco Carne Viva II que ficou inacabado. Tocar guitarra com Sergei, o homem que comeu a Janis Joplin, foi uma experiência singular. Este ano tive o prazer de rever o amigo no seu Templo do Rock em Saquarema. "Toca, toca, toca Rock’n Roll!"


Sergei e Carne Viva - Rock do Pai


Sergei - Voz

Duda Medeiros - Voz

Gringo Star - Guitarra

Marcelo Solla - Guitarra

Luiz Maia - Baixo

Silvio Cesar - Bateria



11 de fevereiro de 2008

Blues Tranquilo


Blues Tranqüilo foi composta em alguns lugares no Sul do país. A procura de pouso e tranqüilidade. A voz impressionante é do Duda Medeiros e a gaita do Nei D’Berta do Primavera nos Dentes. Gravada no Estúdio Magic Place em Floripa por Renato Pimentel em 1999.

Blues Tranquilo (ouça aqui)

Blues Tranqüilo
(Marcelo Solla)

Eu quero as vozes de um lugar tranqüilo
Onde eu viva em paz
Onde eu possa entregar tudo aquilo
Que há muito tempo eu não tinha onde encostar
Há muito tempo, muito tempo
Que o consenso me diz
O que dirá? O que dirá?
Cansado, calado
Calejado de tanto, tanto te esperar
Há muito tempo que a gente não se via, baby
Há muito tempo que a gente não dormia junto
Isto é bom demais
Eu quero os panos de um sono tranqüilo
Com quem eu durma em paz
Sabendo que você vai acordar do meu lado
Pedindo mais
Degustar seu olhar, entrelaçar as pernas
Os medos sobre os medos
Contar segredos das cavernas
Há muito tempo que a gente não se via, baby
Há muito tempo que a gente não dormia junto
Isto é bom demais



Ver o tempo passar

Capa do CD - Um dia, mais dias, bem mais...


Ver o tempo passar também tem muito a ver com este sul de praias deliciosas. Composta no Arroio do Silva e de frente para o mar, mostra o choque de um paulistano quando percebe a diferença de se viver em lugares realmente maravilhosos. Gravada no Sollari Estúdio de Porto Alegre conta com os vocais de minhas amigas e alunas do Unificado, Camila Oliveira, Camila Giugliani e Christiane Neching. Peter Peluso no baixo, Leandro na bateria e Edson Walter na guitarra completam as participações. Era talvez o carro chefe das festas de lançamento do CD "Um dia, mais dias, bem mais...".

Ver o tempo passar (ouça aqui)

Ver o tempo passar
(Marcelo Solla)

Não vou ligar a TV, não preciso me informar
Não quero ouvir as histórias que o mundo tem pra contar
Só quero sentar na varanda, ouvir o barulho do mar
E ver o tempo passar

Não quero lembrar de tudo que eu tenho pra fazer,
Não quero o prazer do que é certo, correto e por quê?
Só quero dormir ao relento, tomar um banho de vento
E ver o tempo passar

Vou desligar o telefone, parar o relógio pro mundo girar
Vou me esquecer dos caminho e os lugares pra chegar
So quero botar meu pijama deitar com você numa cama
E ver o tempo passar



10 de fevereiro de 2008

Ganzá Jazz Session - 11 de novembro de 1998

Em novembro de 1998 rolou a inauguração do Ganzá, a melhor casa de show de Floripa de todos os tempos. Na festa de inauguração os membros do Iriê tiveram que montar uma banda cada um para se apresentar. A regra era: não poderia ter duas pessoas que tocavam na mesma banda no palco, logo, membros do Iriê se misturaram com músicos do Tijuqueira, Dazaranha, Stonkas & Congas, Rococó, Maldazaria, Primavera nos Dentes e outras bandas de Floripa da época.
Neste video Cleo Borges do Iriê apresenta Marcelo Solla e Gringo Star nas guitarras, TD na bateria, Júlio na percursão e Paulete no vocal.


Oleboh - Marcelo Solla e Jorge Luiz Foques

Capa do CD "Marcelo Solla - Outros dias"


Nas minhas viagens noturnas e semanais de Porto Alegre para Araranguá, em 1997, vinha ouvindo o disco Cultura Rag do meu amigo, produtor e músico Jorge Luiz Foques. Oleboh era uma das faixas deste disco instrumental. A letra foi surgindo na estrada, brigando contra o sono. A visão dos verões das praias do sul é clara e Oleboh é exatamente o que a música é. O Foques fez as programações e eu acrescentei um violão descomprometido. As gravações foram feitas no Estúdio Vinheta de Porto Alegre.

Oleboh
(Marcelo Solla - Jorge Luis Foques)

Tudo que eu quero é me aproximar
E te contar como você me encantou
Será, será, será que vou encontrar
Algum motivo para te conquistar
Já fiz de tudo para me perceber
Você insiste em não me reparar
Será, será, será que vai haver
Alguma chance de te conhecer
Você passando e eu aqui ouvindo este oleboh
Eu sentado de você dançando ao som do oleboh

Olebóh (ouça aqui)

Andrea - Carne Viva


Andrea é um clássico da Ilha e não havia uma Jam nos anos 90 em Floripa que não acabava com ela. A música é do Duda Machado do Stonkas & Congas mas virou domínio mané. Esta gravação ao vivo é de um show histórico da Carne Viva no Templo Ecumênico da UFSC: "Tocando música do Diabo na casa de Deus". Quem sabe um dia a gravação inteira deste show não é lançada. É uma obra prima. Esta gravação conta com Duda Medeiros no vocal e gaita, Marcelo Solla no violão, Ryoolq no piano, Gringo Star na guitarra, Luiz Maia no baixo e Silvio César na bateria.

Carne Viva - Andrea